Injeção intravítrea

Consiste n aplicação de uma medicação diretamente no vítreo (região interna e posterior do olho). Existem 2 tipos principais de medicamentos que podem ser injetados: os antiangiogênicos (que impedem a formação de novos vasos ou neovasos) e os corticoides (anti-inflamatórios).

Também podem ser aplicados antibióticos, bactericidas e fungicidas, de acordo com o tipo de infecção.

Tanto os corticoides quanto os antiangiogênicos são aplicados para o controle de doenças que levam ao edema ou hemorragia da mácula (região central da retina). O procedimento dura poucos minutos.

O paciente chega ao hospital ou clínica, entre 30 e 60 minutos de antecedência, para fazer a dilatação da pupila e a aplicação de colírio anestésico. Não é necessário usar a anestesia geral, apenas local (gel ou colírio). Em seguida, é realizada a aplicação, com procedimento rápido e indolor.

Dentro de poucos dias, a pessoa pode voltar às atividades cotidianas mais leves. Os exercícios físicos mais intensos devem ser praticados somente após uma semana contada a partir da data do procedimento. A única contraindicação para a realização da injeção intravítrea é a presença de infecção ocular, que deve ser tratada antes do procedimento.

Diversas doenças podem se beneficiar com o tratamento por meio da injeção intravítrea: Degeneração macular relacionada à idade, retinopatia diabética, edema macular diabético, oclusão de veia da retina, dentre outras.

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Sabrina Nau
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